A ilha de Robinson Crusoé

Não eram grandes navios, como aqueles descritos nas histórias de piratas e corsários, mas um amontoado de pequenos barcos de pescadores balançando lentamente com as ondas. Mesmo assim, enquanto atraco no píer do tranquilo vilarejo de San Juan Bautista, é a atmosfera de um dos grandes clássicos da literatura universal que me vem à cabeça.… Continuar lendo A ilha de Robinson Crusoé

Milagre literário

No próximo mês, acontece uma das mais tradicionais festas religiosas do país, a Festa do Senhor Bom Jesus de Iguape, com mais de 300 anos de tradição. É quando esta pequena cidade do litoral paulista, a 175 Km da capital, recebe milhares de pessoas atraídas pela fé, pela religiosidade e pela crença de uma pedra… Continuar lendo Milagre literário

Como (e porque) não fotografar em viagens

Começarei por uma pequena e reveladora história. No início de 2013 embarquei em uma série de viagens organizadas pelo Turismo Social do Sesc. Tinha como missão fotografa-las, mas sem me preocupar com os lugares em si, com paisagens e lugares exóticos, registrando apenas a forma como os integrantes de cada roteiro se relacionava com o… Continuar lendo Como (e porque) não fotografar em viagens

Cortázar: um escritor entre duas cidades

Na próxima semana a Companhia das Letras lança uma nova edição (e nova tradução) de O jogo da amarelinha, do escritor argentino Júlio Cortázar. Ambientado em Paris e Buenos Aires, reflete sua vida e sua obra, cujo imaginário divide-se entre as duas capitais. Capa da nova edição de O jogo da amarelinha Júlio Cortázar é… Continuar lendo Cortázar: um escritor entre duas cidades

Sons que humanizam

Resolvi continuar em Moçambique no texto dessa semana. Tenho motivos de sobra para falar de meu novo guia literário, Buenos Aires, livro aberto, em pré-venda pelo Catarse; poderia falar das chamas que consumiram totalmente uma dos maiores monumentos da humanidade, a Catedral de Notre-Dame (aliás, o primeiro post deste blog), mas achei melhor ficar em Moçambique… Continuar lendo Sons que humanizam